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Inquérito foi instaurado a pedido da Justiça e processo tramita na 3ª Vara Criminal do Fórum da cidade
A servidora da Prefeitura de Santo André, a agente ambiental Karin Heleno de Araujo, que denunciou ao Ministério Público suposta falsificação de documentos e apropriação indébita de recursos públicos dentro da Secretaria de Gestão dos Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense, depos nesta quinta-feira (19/01) no 1º DP (Distrito Policial).
O depoimento foi solicitado pela Justiça. O processo tramita na 3ª Vara Criminal do Fórum. A agente ambiental, concursada desde 1998, confirmou na Polícia a denúncia que fez à Promotoria. A servidora acusou o diretor Milton Fabiano de Marchi de ter recebido R$ 750 de adiantamento para participar de um curso em São Paulo, em 24 de outubro, na SBAM (Sociedade Brasileira de Administração Municipal). De acordo com a servidora, o diretor não foi, mas teria falsificado um certificado para ficar com o dinheiro.
A servidora, que já tinha entregue documentos ao Ministério Público, também apresentou à Polícia carta da empresa que realizou o curso, dizendo que o funcionário não participou das atividades e que em seu lugar apareceu a agente de fiscalização Chintia Ferreira da Silva. Outro documento apresentado aos policais civis foi cópia do suposto certificado falso.
Karin ainda informou a respeito do processo de número 40659/2011-0 aberto, aberto na administração para tratar desse curso de capacitação, no qual estavam inscritos o Diretor de Meio Ambiente, e seu assistente, Anderson Rizzo.
Depois da denúncia, a servidora diz que sofre “forte pressão” dos superiores e, por isso, pediu a transferência de local de trabalho, pelo menos até o término das investigações. “Infelizmente, a Prefeitura ainda não deu resposta sobre o pedido”, reclamou a servidora.
O Sindicato dos Servidores Públicos de Santo André avalia que a servidora corre risco e que se acontecer algo contra a funcionária, o governo será responsabilizado.
A Prefeitura foi procurada para responder aos questionamentos, mas até o fechamento da reportagem não havia dado retorno para se posicionar sobre o assunto.
http://www.abcdmaior.com.br/
A servidora da Prefeitura de Santo André, a agente ambiental Karin Heleno de Araujo, que denunciou ao Ministério Público suposta falsificação de documentos e apropriação indébita de recursos públicos dentro da Secretaria de Gestão dos Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense, depos nesta quinta-feira (19/01) no 1º DP (Distrito Policial).
O depoimento foi solicitado pela Justiça. O processo tramita na 3ª Vara Criminal do Fórum. A agente ambiental, concursada desde 1998, confirmou na Polícia a denúncia que fez à Promotoria. A servidora acusou o diretor Milton Fabiano de Marchi de ter recebido R$ 750 de adiantamento para participar de um curso em São Paulo, em 24 de outubro, na SBAM (Sociedade Brasileira de Administração Municipal). De acordo com a servidora, o diretor não foi, mas teria falsificado um certificado para ficar com o dinheiro.
A servidora, que já tinha entregue documentos ao Ministério Público, também apresentou à Polícia carta da empresa que realizou o curso, dizendo que o funcionário não participou das atividades e que em seu lugar apareceu a agente de fiscalização Chintia Ferreira da Silva. Outro documento apresentado aos policais civis foi cópia do suposto certificado falso.
Karin ainda informou a respeito do processo de número 40659/2011-0 aberto, aberto na administração para tratar desse curso de capacitação, no qual estavam inscritos o Diretor de Meio Ambiente, e seu assistente, Anderson Rizzo.
Depois da denúncia, a servidora diz que sofre “forte pressão” dos superiores e, por isso, pediu a transferência de local de trabalho, pelo menos até o término das investigações. “Infelizmente, a Prefeitura ainda não deu resposta sobre o pedido”, reclamou a servidora.
O Sindicato dos Servidores Públicos de Santo André avalia que a servidora corre risco e que se acontecer algo contra a funcionária, o governo será responsabilizado.
A Prefeitura foi procurada para responder aos questionamentos, mas até o fechamento da reportagem não havia dado retorno para se posicionar sobre o assunto.
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