Após denúncias sobre corrupção e mensalão, arma é encontrada por funcionários na manhã desta terça-feira
Funcionários da Câmara de Santo André encontraram na manhã desta terça-feira (10/04) um punhal nas escadarias internas do prédio do Legislativo. O fato ocorreu um dia depois do depoimento do advogado Calixto Antônio Júnior na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que apura suposta existência de esquema de venda de licenças ambientais no Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André). Apontado como mentor do sistema de extorsão, o advogado, sem apresentar provas, acusou o prefeito Aidan Ravin (PTB) de participar “de uma quadrilha de corrupção" na cidade e os vereadores de receberem mensalão para aprovar projetos de interesse de construtoras com negócios no município.
O punhal deixou alguns servidores assutados. Um correio eletrônico foi enviado aos gabinetes dos vereadores para comunicar o estranho episódio.
O vereador Tiago Nogueira (PT) disse ter estranhado o fato de uma arma aparecer na Câmara e lembrou que no último fim de semana o escritório do vereador José Montoro Filho (PT), o Montorinho, foi incendiado. O petista é membro da CPI do Semasa.
“Para algumas seitas no País, o punhal é um instrumento de vingança simbólico contra os traidores. Isso pode representar uma ameaça velada, mas a Câmara não pode se intimidar e tem de continuar as investigações. Defendo que o caso seja levado à Polícia e à direção da CPI”, afirmou Tiago.
Câmeras - Apesar de o fato ter ocorrido pela manhã, o presidente da Câmara, José de Araujo (PMDB), disse que só tomou conhecimento do fato no fim da tarde. Ao ser questionado se levaria o caso para a Polícia, disse que ainda não sabia qual seria o encaminhamento.
Apenas informou já ter aberto um processo licitatório no início do ano para contratar uma empresa que instalará câmeras e catracas eletrônicas na entrada do Legislativo com o intuito de aumentar a segurança no local.
http://www.abcdmaior.com.br/
Funcionários da Câmara de Santo André encontraram na manhã desta terça-feira (10/04) um punhal nas escadarias internas do prédio do Legislativo. O fato ocorreu um dia depois do depoimento do advogado Calixto Antônio Júnior na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que apura suposta existência de esquema de venda de licenças ambientais no Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André). Apontado como mentor do sistema de extorsão, o advogado, sem apresentar provas, acusou o prefeito Aidan Ravin (PTB) de participar “de uma quadrilha de corrupção" na cidade e os vereadores de receberem mensalão para aprovar projetos de interesse de construtoras com negócios no município.
O punhal deixou alguns servidores assutados. Um correio eletrônico foi enviado aos gabinetes dos vereadores para comunicar o estranho episódio.
O vereador Tiago Nogueira (PT) disse ter estranhado o fato de uma arma aparecer na Câmara e lembrou que no último fim de semana o escritório do vereador José Montoro Filho (PT), o Montorinho, foi incendiado. O petista é membro da CPI do Semasa.
“Para algumas seitas no País, o punhal é um instrumento de vingança simbólico contra os traidores. Isso pode representar uma ameaça velada, mas a Câmara não pode se intimidar e tem de continuar as investigações. Defendo que o caso seja levado à Polícia e à direção da CPI”, afirmou Tiago.
Câmeras - Apesar de o fato ter ocorrido pela manhã, o presidente da Câmara, José de Araujo (PMDB), disse que só tomou conhecimento do fato no fim da tarde. Ao ser questionado se levaria o caso para a Polícia, disse que ainda não sabia qual seria o encaminhamento.
Apenas informou já ter aberto um processo licitatório no início do ano para contratar uma empresa que instalará câmeras e catracas eletrônicas na entrada do Legislativo com o intuito de aumentar a segurança no local.
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