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Reunião ocorreu na segunda-feira, mas só nesta quinta foi pedido contrato com a Produz
A CPI dos Palhaços, instaurada na Câmara de Santo André para investigar a contratação, sem licitação, da empresa Produz Eventos, levou quatro dias para elaborar um simples ofício para requerer cópia do contrato com a empresa, bem como os pagamentos efetuados até o momento. A Produz recebeu de 2010 até agora cerca de R$ 1 milhão pela apresentação de palhaços e artistas na cidade.
O presidente da CPI, vereador Marcos Cortez, o Marcos da Farmácia (PSDB), disse que na segunda-feira (10/10) já tinha encerrado o expediente da funcionária da Câmara designada a participar dos trabalhos da comissão. Na terça-feira (11/10) não houve quórum na sessão e quarta-feira (12/10) foi feriado e não houve expediente no Legislativo.
Somente nesta quinta-feira (13/10) o documento foi elaborado e assinado pelo presidente da CPI para ser enviado ao secretário de Cultura, Edson Salvo. O fato pode comprometer a reunião da CPI da próxima segunda-feira, pois na última reunião ficou deliberada a análise do contrato.
Caso o secretário de Cultura não encaminhe em tempo os documentos ao Legislativo, as investigações da CPI dos Palhaços ficarão suspensas por pelo menos mais de dez dias.
Ao ser questionado sobre a demora, Marcos da Farmácia, disse que considera o prazo normal para a elaboração desse documento diante das definições de quem iria assessorar os trabalhos na Comissão.
A CPI dos Palhaços nasceu praticamente morta. Durante primeira reunião realizada nesta segunda-feira (10/10), os aliados do prefeito Aidan Ravin (PTB) sinalizaram indisposição em apurar os fatos, como suposto superfaturamento na contratação de palhaços e artistas.
Antes mesmo de analisar documentos, como contratos e pagamentos, o relator da CPI, vereador Gilberto do Primavera (PTB), se disse “contemplado” com as primeiras explicações enviadas pelo governo à CPI.
Dos cinco integrantes da CPI, quatro são governistas e um da oposição (Tiago Nogueira - PT).
http://abcdmaior.com.br/
A CPI dos Palhaços, instaurada na Câmara de Santo André para investigar a contratação, sem licitação, da empresa Produz Eventos, levou quatro dias para elaborar um simples ofício para requerer cópia do contrato com a empresa, bem como os pagamentos efetuados até o momento. A Produz recebeu de 2010 até agora cerca de R$ 1 milhão pela apresentação de palhaços e artistas na cidade.
O presidente da CPI, vereador Marcos Cortez, o Marcos da Farmácia (PSDB), disse que na segunda-feira (10/10) já tinha encerrado o expediente da funcionária da Câmara designada a participar dos trabalhos da comissão. Na terça-feira (11/10) não houve quórum na sessão e quarta-feira (12/10) foi feriado e não houve expediente no Legislativo.
Somente nesta quinta-feira (13/10) o documento foi elaborado e assinado pelo presidente da CPI para ser enviado ao secretário de Cultura, Edson Salvo. O fato pode comprometer a reunião da CPI da próxima segunda-feira, pois na última reunião ficou deliberada a análise do contrato.
Caso o secretário de Cultura não encaminhe em tempo os documentos ao Legislativo, as investigações da CPI dos Palhaços ficarão suspensas por pelo menos mais de dez dias.
Ao ser questionado sobre a demora, Marcos da Farmácia, disse que considera o prazo normal para a elaboração desse documento diante das definições de quem iria assessorar os trabalhos na Comissão.
A CPI dos Palhaços nasceu praticamente morta. Durante primeira reunião realizada nesta segunda-feira (10/10), os aliados do prefeito Aidan Ravin (PTB) sinalizaram indisposição em apurar os fatos, como suposto superfaturamento na contratação de palhaços e artistas.
Antes mesmo de analisar documentos, como contratos e pagamentos, o relator da CPI, vereador Gilberto do Primavera (PTB), se disse “contemplado” com as primeiras explicações enviadas pelo governo à CPI.
Dos cinco integrantes da CPI, quatro são governistas e um da oposição (Tiago Nogueira - PT).
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