Reunião realizada ontem - quase um mês depois da queda de um galho que causou a morte da aposentada Leda da Silva Maubrigades no Parque Celso Daniel - nada ficou resolvido sobre o destino da centenária figueira.
O laudo técnico do Departamento de Parques e Áreas Verdes da cidade, que sugere o corte da árvore, considerada deteriorada internamente por fungos, foi insuficiente para que o Comdephaapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André) resolvesse o destino da figueira.
Em nota oficial, o conselho informou que deverá considerar a decisão já apresentada pelo DPAV, "órgão municipal que goza de total apoio e confiança, como competente órgão técnico que é", mas que deverá solicitar um laudo técnico de entidade externa à Prefeitura. A possibilidade de pedir um segundo laudo já havia sido colocada pelo conselho poucos dias depois do acidente, ocorrido no começo da noite do dia 14 de abril.
O conselho ainda se propôs a fazer a solicitação imediata de novo laudo "a entidade de reconhecida capacidade técnica, sendo que o serviço deverá ser realizado de forma gratuita e em prazo ainda indefinido", mas não citou qual seria essa entidade.
Para retirar ou mexer na árvore, a Prefeitura precisa da autorização do Comdephaapasa, uma vez que a figueira foi tombada pelo órgão em 1992. A figueira tem 20 metros de altura e quatro metros de diâmetro.
Com informações do DGABC
O laudo técnico do Departamento de Parques e Áreas Verdes da cidade, que sugere o corte da árvore, considerada deteriorada internamente por fungos, foi insuficiente para que o Comdephaapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André) resolvesse o destino da figueira.
Em nota oficial, o conselho informou que deverá considerar a decisão já apresentada pelo DPAV, "órgão municipal que goza de total apoio e confiança, como competente órgão técnico que é", mas que deverá solicitar um laudo técnico de entidade externa à Prefeitura. A possibilidade de pedir um segundo laudo já havia sido colocada pelo conselho poucos dias depois do acidente, ocorrido no começo da noite do dia 14 de abril.
O conselho ainda se propôs a fazer a solicitação imediata de novo laudo "a entidade de reconhecida capacidade técnica, sendo que o serviço deverá ser realizado de forma gratuita e em prazo ainda indefinido", mas não citou qual seria essa entidade.
Para retirar ou mexer na árvore, a Prefeitura precisa da autorização do Comdephaapasa, uma vez que a figueira foi tombada pelo órgão em 1992. A figueira tem 20 metros de altura e quatro metros de diâmetro.
Com informações do DGABC
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