O documento registra que Aidan utilizou o poder do Paço, através de meio de comunicação social, para fortalecer sua figura pessoal perante ao eleitorado, assim, nos meses de abril, maio e junho, que antecedem o pleito, promoveu sua imagem, desequilibrando o processo eletivo. Completa que mantém, mesmo há três meses da votação, outdoors espalhados, exaltando a gestão, em desacordo com a legislação, que fica o princípio da impessoalidade e isonomia.
Aidan justificou que os processos são atribuídos a má informação dos requerentes. Segundo ele, tudo está sendo executado dentro dos prazos estabelecidos pela legislação eleitoral. "Tudo foi feito legalmente nos padrões normais. Uma parte foi o PTB que resolveu e a outra foi do meu próprio recurso próprio", disse, ao acrescentar que ainda não foi notificado.
A segunda ação provém do candidato a vereador pelo PDT Edgar Pacha Quintela, o Dr. Pacha. O pedido de cassação do registro de Aidan atesta que a convenção do PTB se deu com irregularidades, corrompendo toda a coligação. O texto cita que o edital de convocação foi publicado com sete dias de antecedência a data de sua realização, ferindo o estatuto do partido.
O princípio do documento é o mesmo utilizado na ação impetrada pelo candidato ao Paço pelo PRTB, Alexandre Fláquer. O prefeiturável avalia que o objetivo é a moralização no governo. "Queremos que a Justiça tome as providências cabíveis."
Para Aidan, o grupo jamais iria cometer erro tão grave que pudesse gerar a impugnação, adiantando que o PTB não perderá tempo em atrapalhar concorrentes. "Tudo será respondido. Nossa advogada dará proteção para termos tranquilidade na campanha."
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