O movimento que teve início nas redes sociais por meio do Facebook, Twitter e Orkut, marcou uma concentração no Parque Celso Daniel com o objetivo de dizer não a remoção da Figueira centenária.
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Desgoverno Aidan: DPAV não abre mão da remoção da Figueira tombada pelo patrimônio histórico
O diretor do departamento de parques e praças da cidade, Valdemar Campeão Junior, em entrevista a Rádio ABC confirmou que para a prefeitura de Santo André não abre mão da remoção da Figueira centenária do Parque Celso Daniel.
Para Campeão a Figueira já está no fim do seu ciclo de vida e por esta razão deverá ser removida uma vez que o representante da prefeitura garantiu que “A gente prefere sacrifica – lá do que esperar cair de novo”.
O diretor do DPAV afirmou ainda que “A prefeitura não abre mão da remoção (da Figueira)” e só aguarda a autorização do Comdephaapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico-Urbanístico e Paisagístico de Santo André) para a remoção imediata da árvore tombada pelo patrimônio histórico.
Especialista contesta DPAV: é possível identificar contaminações
A avaliação é do especialista em melhoramento vegetal e citogenética Ricardo Lombello, da UFABC (Universidade Federal do ABC).
A contaminação por fungos que ocasionou a queda do galho da figueira no Parque Celso Daniel poderia ter sido diagnosticada.
O professor afirmou que, mesmo que a contaminação estivesse por dentro do galho, há um exame simples que detecta o problema. "Basta furar com uma broca, retirar o material e mandar para análise", explicou.
Ainda segundo Lombello, toda árvore contaminada por fungos apresenta outros sintomas, tais como amarelecimento ou queda de folhas em excesso e ressecamento de galhos. "Se a figueira era monitorada, esses sintomas deveriam ter sido percebidos", opinou.
Conforme o presidente da Associação dos Advogados do ABC, Antonio Carlos Cristiano, a responsabilidade pela árvore é da administração. "Se ela está em espaço público, deveria ter recebido cuidados e manutenção", explicou.
Segundo o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo), é dever do proprietário de um bem, no caso a Prefeitura, cuidar de sua manutenção.
Informações: Rádio ABC – Anderson Afonso e DGABC - Camila Galvez – Fotos: Fatima Crhis
Se houvesse um cuidado com a figueira durante esses longos 16 anos de outros mandatos, talvez não tivesse chegado a este ponto crítico !!!
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