A impressão é que não foram apenas ruínas e entulho que foram enterrados ali, e sim toda a história do futebol profissional da cidade, além de nossas próprias alegrias e tristezas vivenciadas naquele lugar ao longo dos anos. Tudo junto agora embaixo da terra... Só faltou mesmo a lápide.
Imagino que fim terá o restante do estádio no caso de reeleição do atual gestor da cidade (que lidera as pesquisas, embora seja quase certa a ocorrência de segundo turno). Provavelmente o Bruno Daniel virará um piscinão, como um suposto correligionário do atual prefeito defende seguidamente nas páginas de comentários do Diário on Line.
Como a "nova" capacidade do Bruno Daniel, agora restrito à arquibancada, não passa de 8 mil lugares, menos que o mínimo exigido pela FPF para participar da Série A-2, parece estar chegando a hora de partir para a construção de um novo estádio na cidade. Se é que haverá interessados...
Texto de Carlos Silva
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